Tivemos que deixar a Tailândia por causa do problema de visto do Alexis. No plano inicial deveríamos ir para Myanmar, mas após pesquisar um pouco acabamos desistindo. Lá é bem complicado com dinheiro (sem ATMs) e as viagens entre os locais que a gente queria visitar eram muito longas e a gente tinha pouco tempo. Sendo assim, acabamos decidindo voar para Singapura.
Singapura definitivamente não tem nada a ver com o resto do Sudeste Asiático. É uma mistura de 4 culturas (Malay, chinês, indiano e indonesiano), mas que no final não tem muito a ver com nenhuma delas. A não ser pela aparência de cada povo, suas roupas e comida… O resto é super moderno, evoluído, organizado, limpo e cheio de regras! Coisa que a gente não tinha visto muito por aqui até agora.

Até que foi legal ter um break em um país mais moderninho, o único problema é que era tudo muito caro (uma cerveja – 10 S$, um tour de 2 horas – 30 S$, subir no alto do prédio – 20 S$), então não rola curtir 100%. Comemos todos os dias em hawker centers com os locais, passeamos pelos bairros Little India, Chinatown e Colonial District e aproveitamos para tentar fazer os programas gratuitos. Como assistir a um show de rock no Esplanade park, visitar o Museu nacional após as 6 da tarde, visitar os templos chineses e indianos (que são gratuitos), visitar o Raffles Hotel (primeiro hotel de Singapura e ainda com sua arquitetura original) e visitar o jardim botânico, que era super lindo (sõ foi uma pena que estava chovendo).

A única coisa paga que decidimos fazer foi o “The Original Singapore Walks”, que a gente tinha ouvido falar super bem e que foi uma forma interessante de conhecer a história do país. Como o país destruiu praticamente todos os vestigios de sua histõria para se modernizar a única forma de entender e vizualizar como era é com um tour explicativo mesmo. Valeu a pena.

Fiamos apenas 4 dias, que foram o suficiente, e partimos para a Malásia por terra.