Deixamos o Japão e após 5 horas de vôo chegamos em Hong Kong, uma megalópole cheia de arranha-céus. Assim como Singapura, Hong Kong é uma cidade-estado independente localizado no sul da China.
A primeira impressão quando chegamos na cidade foi o calor! Uma umidade infernal que deixa sua pele melecada durante todo o dia. O ar condicionado está sempre bombando em toda parte e é choque térmico garantido cada vez que você entra e sai de algum lugar. Podemos dizer que Hong Kong é a Nova Iorque da Ásia, moderno, urbano, super ocidentalizada com fast food em cada esquina, e uma grande população imigrante,o que infelizmente não deixa muita personalidade para o país.
Mas a cidade tem tudo para oferecer, centro movimentado, restaurantes de todos os tipos de culinária, mar, praias, florestas, montanhas, ilhas pequenas e tranquilas,…
Passamos 4 noites em um albergue em uma área movimentada da cidade. O primeiro dia fomos caminhar em um bairro cheio de lojas tradicionais, mas infelizmente era feriado de primeiro de maio e a maioria das lojas estavam fechadas …
Então decidimos pegar o tram até Victoria Peak para admirar a melhor vista da cidade, mas tava tão nublado que não vimos quase nada e descemos decepcionados para cruzar com o barco e visitar a ilha de Koloon, de onde vimos o show de luzes dos arranha-céus do outro lado da ilha. Esta é provavelmente a atração número 1 em Hong Kong.
No dia seguinte, visitamos uma pequena ilha chamada Cheung Chau, que ficava a 1 hora de barco, um lugar muito agradável para relaxar, com praias, templos, grandes rochas e um porto de pesca. Fizemos uma caminhada de 2 horas pelo verde e o sol estava brilhando. À noite fomos a um mercado noturno e tivemos para o jantar um pato grelhado em um restaurante de rua, prato típico chinês.
No dia seguinte fomos visitar um bairro tradicional e teoricamente uma das melhores atrações em Hong Kong (pelo menos foi o que o nosso guia indicava), mas era nada interessante edepois de ver três templos desistimos e voltamos ao centro de Hong Kong para visitar o mercado de flores e pássaros e o Museu Espacial. Em seguida, fomos ver um documentário sobre macacos e elefantes em uma tela 360 dentro de uma bola gigante.
O último dia descansamos um pouco antes de tomar o trem para Pequim e começar nossa jornada frenétia pela China.
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