De Kyoto partimos para Hiroshima, bem mais ao sul da ilha, e em cima da hora conseguimos a confirmação de uma japonesa para fazer couchsurfing na casa dela, Noriko. Tivemos pouco tempo com ela, pois ela tinha uma vida super ocupada, mas ela foi super simpática.

Não tem tanta coisa interessante a ver em Hiroshima, mas fica claro que a cidade é bem mais tranquila do que as outras que vimos até agora. Provamos o típico prato local chamado okonomi-yaki, que é feito de massa de crepe, noodle, ovo, bacon, repolho, vários temperos e um molho tipo barbecue e passamos uma tarde chuvosa no museu sobre a bomba atômica e foi interessante de saber um pouco mais sobre os detalhes dessa história.

No dia ensolarado aproveitamos para visitar a ilha de Miyajima, onde se encontra o símbolo mais famoso do Japão, um red tori na água, mas pro nosso azar o monumento estava em reforma e não deu pra ver direito. Sacanagem! Mas a ilha tem uns templos e jardins bomitos. Então aproveitamos assim mesmo.

Depois começamos a retornar em direção a Tokyo, parando por mais duas noites em Kyoto, de onde visitamos a cidade de templos chamada Nara. É lá que fica o famoso templo de Todai-ji, onde se encontra o enorme buddha de bronze e ouro, dentro do maior prédio de mandeira do mundo, que tem uma arquitetura super bonita. Além de duas impressionantes peças de 8 metros dos Nio guardians esculpidas em uma peça de madeira no século XIII.

Pegamos um dia bem ensolarado em Nara e fizemos um passeio prazeroso pelo parque. E no caminho de volta para Kyoto paramos pra ver outro famoso templo, chamado Fushimi Inari Shrirne, onde na subida de 4km até o topo da montanha existe um túnnel formado por alguns mil red toris.

Nossos dias no Japão estão chegando ao fim e amanhã devemos retornar a Tokyo. Que pena!