Depois de 11 horas de ônibus do Cairo, acompanhados por uma escolta com veículos com canhão metralhadoras do exército, finalmente chegamos na fronteira de Eilat, no sul de Israel. E 4 horas depois chegamos em Jerusalém. Ficamos encantados de primeira. Uma cidade limpa, moderna, charmosa, com estilo, tranquila e cheia de histórias e religiões.
Na manhã seguinte fomos passear pela cidade velha. Igrejas, mesquitas e sinagogas espalhadas pelas pequenas ruas em meio aos bairros muçulmano, judaico, catpolico e grego ortodoxo, e todos parecem coexistir em paz.
Fomos ver o famoso muro das lamentações e a igreja onde supostamente Jesus foi crucificado, morreu e ressuscitou.
No dia seguinte estávamos cansados e decidimos fazer um domingo apenas relaxando. Mas à noite saímos para jantar com dois brasileiros que conhecemos no nosso hostel, Renata e Leandro.
Sexta de manhã, partimos para um tour na Palestina, visitando Belém, do outro lado do muro de separação, onde encontramos um guia palestino que tentou explicar um pouco melhor sobre os super complicados conflitos entre Israel e a Palestina. Bem, ainda não entendemos muito bem e parece que nem eles entendem muita coisa… Seja de um lado ou do outro.
A cidade de Belém é encantadora e lá visitamos a igreja construída sobre a gruta onde Jesus nasceu. Bem, se eles dizem…
Depois fomos para a cidade de Jericó e paramos na beira do rio que separa a Jordânia e Palestina, onde Jesus foi batizado. Bem, se eles dizem … Molhamos o nosso pezinho e partimos.
Então paramos para visitar as ruínas do palácio de hisham do século seis e terminamos o nosso tour em Ramallah, a capital da Palestina.
Ao retornarmos para o hostel participamos do jantar de shabbat, que acontece toda sexta-feira..
No dia seguinte fomos para o Monte das Oliveiras para ver o melhor ponto de vista de Jerusalém, simplesmente lindo!
Visitamos a cidade de Davi, que era rei no tempo de Jesus. Vimos as ruínas de seu palácio e passamos pelo túnel de água que foi construído naquela época, 45 minutos de caminhada através de um túnel estreito com os pés em uma água corrente bem gelada.
No dia seguinte fomos para o planalto de Masada onde estão as ruínas da cidade onde um povo de judeus rebeldes vivia e todos cometeram suicídio coletivo quando foram invadidos pelo exército romano. ” Melhor morrer do que viver como escravos.” Eles tinha uma vista privilegiada de lá.
Depois fomos nadar no Mar Morto. Uma experiência incrível! É o mar mais baixo do mundo e também o de água mais salgada, tão salgado que não há vida e é impossível se afogar. Você flutua como uma bóia. É uma sensação estranha mas muito legal! A água é esquisita e parece que você nadando no óleo, além de ser super quente e não refresca em nada. Do lado de fora fazia 45 graus e a gente tava quase morrendo de tanto calor!
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